Multiuso, o pufe precisa ser prático e bonito

Apoio de pés ou bandejas, assento para visitas, mesa de centro com alguns enfeites. São muitas as funções dos pufes. Por isso, ao escolher uma dessas peças, um dos primeiros critérios a serem levados em conta é a variedade de usos que ela terá.

Isso se reflete, por exemplo, no revestimento – que não tem de ser selecionado como se fosse o de um sofá. “A função primordial dessa peça não é o conforto, e, por isso, deve-se optar por tecidos mais práticos, fáceis de limpar”, afirma a designer de interiores Edwiges Cavalieri, de Belo Horizonte. Ela cita os corinos como uma boa opção.

Como os pufes se “movimentam” pelo ambiente conforme o uso, Edwiges recomenda também que sejam leves e, quando possível, tenham pés com rodinhas. “Vi um modelo de madeira de demolição que era bem pesado, mas que ‘andava’ pela sala por causa de rodízios nos pés”, comenta.

Apesar de serem associadas a ambientes sociais, as peças também são usados em outros locais. Edwiges chegou a usá-las em um quarto de criança. “Servia não só para sentar e apoiar coisas, mas também para guardar objetos, pois era um modelo baú”. Em quarto de adultos, pode-se utilizar o pufe para colocar travesseiros e como assento para penteadeira.

Nas cores, a designer de interiores avalia que não é necessário haver harmonia com o resto da decoração – a ousadia ajuda a causar impacto. A equipe de criação da fabricante de móveis Oppa concorda: as peças são deslocadas com facilidade e, por isso, podem dar uma pitada especial na decoração.

Os materiais usados na fabricação dessas peças variam bastante. A Oppa prioriza as estruturas de madeiras de reflorestamento, mas também produz modelos em aço. Para a empresa, o importante não é só comparar os preços, mas, também, a qualidade dos produtos com os quais os pufes são produzidos.

Fonte: PRIMAPAGINA, especial para o Terra


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