Arte ajuda a se recuperar do derrame

Pintar, tocar, dançar e até escrever melhora ainda mais a atividade cerebral. É o que comprova uma pesquisa conduzida pela escola de enfermagem da Universidade Tor Vergata, na Itália, após acompanhar 192 pessoas que tinham sofrido um acidente vascular cerebral. Os participantes foram divididos então em dois grupos: os que se interessavam por atividades artísticas em geral e os que não davam muita importância ao assunto. “Qualquer problema de saúde é causado por um desequilíbrio do corpo”, explica a arteterapeuta Joya Eliezer, da Associação Brasileira de Arteterapia. “Ao apreciar uma pintura, por exemplo, o indivíduo absorve a harmonia dos traços e isso estimula a produção de serotonina, regulando as funções do organismo”.

Terapia sonora
O primeiro registro de uso da música como remédio para o corpo e a alma data da Grécia antiga. As ondas emitidas por instrumentos musicais reverberam pelo corpo e atingem diretamente o córtex cerebral. Por isso, é a alternativa de tratamento considerada mais eficiente entre todos os tipos de arte.

Fonte: Revista Saúde

 


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